"O único sinal de guerra era uma nuvem de poeira que migrava de leste para oeste. Olhava pelas janelas, tentando encontrar um jeito de entrar, e, enqaunto se tornava ao mesmo tempo mais densa e mais dispersa, ia transformando a fileira de seres humanos em aparições.
Não havia mais pessoas nas ruas.
Havia rumores carregando sacos." - págs. 343 e 344
quarta-feira, 8 de abril de 2009
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