"Eu sou apaixonado por textos que interrogam, não que dão certezas ou fórmulas."
Fabrício Carpinejar
mas... mas... mas... sim, alguns textos interrogam mais do que os outros. Mas as interrogações não dependem muito mais de nós mesmos? Não somos nós que devemos interrogar o texto? Mesmo aquele em que o autor apresente as suas certezas mais absolutas? São as certezas dele, não as minhas.
As fórmulas não me dão certezas porque não costumo aceitá-las gratuitamente. Elas precisam me convencer. Responder aos meus questionamentos. Passar pelos meus testes e ultrapassar minhas dúvidas.
Já não sei se acredito que alguém tenha respostas. Ou certezas. Por que? Porque sei como se constroem as minhas.
Eu interrogo os textos.
quinta-feira, 2 de abril de 2009
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