As vezes se espera muito de um livro e ele não nos dá nada. Ou quase nada.
Não sei porque as editoras escolhem tanto quem publicar (digo isso em relação aos novos autores), se ao final publicam sempre os mesmos nomes. Ainda que o texto seja um lixo.
Escrevo isto pensando mais uma vez no Amsterdam, de Ian McEwan. O que me levou a isso foi o início (ótimo) da leitura de "Após o anoitecer", de Haruki Murakami.
Aliás, mudando de assunto, uma reforma ortográfica realmente útil, deveria substituir o "qu" por "k".
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
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